"Dessa vez eu já vesti minha armadura
E mesmo que nada funcione
Eu estarei de pé, de queixo erguido"
Um emaranhado de sentimentos. Ansiedade, insegurança se misturam e formam uma mulher sensível, desprotegida. A vontade de se envolver e o medo de arriscar. Duas alternativas que me levam ao extremo de cada uma.
Quero viver este momento e arriscar a minha sorte (romance) mas, a razão fala mais alto e assim acalmo a euforia dentro de mim.
A mensagem via celular, me causou aqueles sintomas típicos de uma possível paixão: frio na barriga, sorriso estampado no rosto, bom humor, saudade, vontade dele.
Mas, passado um tempo, tudo acaba e não sei se o quero tanto quanto nos momentos que me lembro intensamente.
Ele é o oposto de mim. Mas, o beijo me aquece, o abraço me deixa segura e o cafune me faz sentir amada.
Detalhes simples e que me fazem feliz.
Em alguns momentos o silêncio é maior. Falta assunto ou incompatibilidade de assunto. Quando isso acontece me lembro de uma frase que diz "casa-se com alguém que você goste de conversar, pois a maior parte da vida você passará conversando".
Talvez isso ocorra porque nos conhecemos pouco. Em alguns casos, o pouco é bastante para render papos longos e de gargalhadas. No nosso não. E, isso também não é regra.
Agora, só o verei no carnaval. Uma dada pouco propícia para o amor, ideal para paixões de cinco dias, temporárias, resumindo "amores de carnaval".
Apesar de tudo o que sinto, vou mergulhar nesta relação.
Posso colecionar mais um não ou conquistar um sim.
Resta torcer para que eu não me torne um "Alerquim" chorando na multidão.
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